Estou começando a gostar mais de pedalar debaixo de nuvens ou até chuvinha do que desse sol do capeta!!!
Foi num domingo quente assim, que nos encontramos na estação Tatuapé do metrô.
Cesar, Nando, Gustavo, Claudio, Daniel e Marcio se juntaram a esse que vos escreve, para pegar o trem da CPTM até a estação Eng. Goulart (inaugurada em 07/02/1926, segundo o site do parque. É isso mesmo?).
Após o sobe e desce passarela, encaramos o trânsito carregado para atravessar o túnel sob a linha férrea, aí já avistamos ao lados das quadras de pelada, o Parque do Tietê e a multidão que teve a mesma idéia de aproveitar o domingo lá.
Para fugir desse monte de gente e realmente nos embrenhar numa paisagem mais bucólica, que proporcionasse a sensação do “bom selvagem” de Rousseau, entramos na primeira trilha que saia dos caminhos principais, depois de um breve encontro com uma família de gambás amarelos.
Mata exuberante ladeando o lago e todos os mosquitos do mundo, que gostaram muito das minhas pernas. Depois de investidas pelo meio do mato, resolvemos voltar para a parte civilizada, mas o sol estava impiedoso...
Vocês podem até se perguntar por que fazer um passeio mais complicado, sem o conforto das sombras das árvores ou das vias conhecidas e tranqüilas pelas quais sempre pedalamos.
A resposta é simples: sempre vale a pena se arriscar ao lado de amigos, porque o perrengue se transforma.
Nesse passeio tivemos a companhia de dois novos amigos: o Daniel e o Márcio (que eu ainda não tinha conhecido) e depois do pedal na Zona Leste, terminamos almoçando no Sujinho, com cerveja gelada funcionando como isotônico...
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